Da esquerda para a direita: Teresa Gonçalves, Marta Pessoa, Maria Gabriela de Sousa e Silva e Ruy de Carvalho
Fotografia: Luís Boal (MEF - Movimento de Expressão Fotográfica)
Agora o Monstro
A partir de O Sono do Monstro, de Enki Bilal
Encenação de Gustavo Vicente
GTIST - Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico
Atribuído, com o apoio da REN - Redes Energéticas Nacionais, pela inteligente e aparentemente inusitada escolha de um texto de Bilal como ponto de partida para a construção de um espectáculo que, por si só, se nos afigura como um promissor desafio; pelo risco da proposta expressa no processo criativo que coloca criadores e actores/criadores, de modo comprometido, num trabalho de contra corrente, lembrando um valor fundamental para a construção e reconstrução da nossa identidade enquanto indivíduos e enquanto colectivo – a MEMÓRIA; pela opção e apropriação do espaço de exposição e combate/debate, do e no qual os espectadores são parte integrante, sem ponto de fuga para outro olhar que não o de confronto e comprometimento, também; pelo rigor, verdade, honestidade e beleza com que os actores foram revelando orgânica, subtil e minimalmente as personagens tão humanas quanto bizarras, e por isso mesmo, tão apaixonantes, do universo de Enki Bilal.
Fotografia: Luís Boal (MEF - Movimento de Expressão Fotográfica)
Reality Show
Criação colectiva do CITAC
Direcção de Vvoitek Ziemilski
CITAC - Círculo de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra, da Universidade de Coimbra
Atribuído, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, pela originalidade, sentido de oportunidade e comprometimento inovadoramente provocatório com que SE e NOS desafiam enquanto sujeitos e objectos duma realidade “atraente” e “devoradora” (quase antropofágica) estimulada pelas “sociedades do espectáculo”. Aqui, no palco, em carne viva, ao vivo e... com menos cor, a realidade das nossas realidades surge-nos de forma desconcertante, impressionante, entediante e, por que não dizer, cruel. Disso nos “falam” os actores, em diálogo orgânico com poderosas imagens, EXPONDO-SE com ritmos e tempos que desafiam as regras convencionais do teatro, confrontando-SE e confrontando-NOS com esta realidade ou “possibilidade de nós”.
Fotografia: Luís Boal (MEF - Movimento de Expressão Fotográfica)
A Culpa é da Galega!
Texto e encenação de Carlos Melo
Teatro da UITI, da Universidade Internacional para a Terceira Idade
Atribuído, com o apoio do IPJ - Instituto Português da Juventude, à peça melhor pontuada pelo público do festival, com uma média aritmética de 4,67 (escala de 1 a 5 valores).
Fotografia: Luís Boal (MEF - Movimento de Expressão Fotográfica)
O FATAL 2009 chegou ao fim numa festa que não esqueceu os 10 anos do maior Festival de Teatro Académico de Portugal. O momento alto da noite foi a Entrega de Prémios aos grupos vencedores, que se prolongou numa Festa ao ritmo dos anos 80.
O GTIST – Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico – venceu o Prémio FATAL 2009, destinado a premiar o melhor espectáculo apresentado no Festival e patrocinado pela REN, com o espectáculo Agora o monstro, encenado por Gustavo Vicente, a partir de Enki Bilal.
O Júri atribuiu o Prémio FATAL Cidade de Lisboa 2009, patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa, ao espectáculo mais inovador do Festival: o do CITAC – Universidade de Coimbra – encenação de Vvoitek Ziemilski e criação colectiva Reality Show.
O Prémio FATAL do Público, patrocinado pelo Instituto Português da Juventude, e destinado a premiar o espectáculo mais votado pelos espectadores, foi atribuído ao TUITI, Teatro da Universidade Internacional para a Terceira Idade, com o espectáculo A Culpa é da Galega!, de autoria e encenação de Carlos Melo, que recebeu ainda uma Menção Honrosa do Júri.
Também o GEFAC (Grupo de Etnografia e Folclore da Universidade de Coimbra), o GTN (Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências Sociais e Humana da Universidade Nova de Lisboa) e o NNT (Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa) arrecadaram Menções Honrosas atribuídas pelo Júri.
A noite continuou com a animação ao som da música dos anos 80, numa Festa FATAL que fechou a 10ª edição do FATAL. Durante 20 noites, 24 grupos mostraram o que de melhor se faz no Teatro Académico de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Brasil.
Com a lotação da Sala das Novas Tendências no Teatro da Comuna a rondar os 90%, e, por toda a cidade de Lisboa em performances, workshops, espectáculos site specific, exposições e instalação urbana, foram muitos os espectadores que puderam comprovar a qualidade dos grupos de Teatro Universitário participantes no FATAL 2009, que prometem voltar a animar o coração da cidade na próxima edição.
Fotografia: Agora o Monstro, GTIST (Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico), peça distinguida com o Prémio FATAL 2009. [Créditos: Tânia Araújo | MEF - Movimento de Expressão Fotográfica]
O FATAL 2009 entra na última semana de espectáculos, mas ainda tem muito para mostrar.
Na segunda-feira, dia 18 de Maio, às 21h30, o auditório do IPJ de Moscavide, recebe o dISPArteatro que apresenta Buracos Negros, uma criação colectiva com encenação de Nicolau Antunes.
Dia 19 de Maio, terça-feira, os espectáculos voltam ao Teatro da Comuna. Às 21h30, o palco recebe o grupo aufeinerseite.net, da Ruhr-Universität Bochum, Alemanha. O espectáculo, encenado por Mirjam Schmuck e Fabian Lettow, é Traktor, de Heiner Müller. Este espectáculo será legendado em português.
Na quarta-feira, dia 20 de Maio, às 21h30, o espectáculo Hide (Oculto), a partir de Robert Louis Stevenson, encenado por Fernando Dacosta, é a proposta do grupo da Aula de Teatro Universitária Maricastaña, da Universidade de Vigo, Espanha. A partir das 23 horas, é a Praça Luís de Camões que recebe a performance Uma Viagem de Pijama Enquanto Dormimos Acordados. O grupo NNT, coordenado por Joana Craveiro, mostra, durante 15 minutos, as cenas directors cut do espectáculo As Cidades Impossíveis.
Na quinta-feira, dia 21 de Maio, a noite começa às 20 horas, na Faculdade de Belas-Artes. O grupo bozart, dirigido por A. Branco apresenta a performance a menina do megafone, com a duração de 40 minutos. A partir das 21h30, o Teatro da Comuna recebe o Teatro UITI – Universidade Internacional da Terceira Idade, que se apresenta pela primeira vez na programação principal do FATAL. O espectáculo A Culpa é da Galega!, é da autoria e encenação de Carlos Melo.
Dia 22 de Maio, sexta-feira, às 21h, o Teatro da Comuna recebe a performance Baden-Baden: o acordo, pelo grupo Next, coordenado por Edward Fão. Às 21h30, sobe ao palco o Tictac, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. O espectáculo Inquietudes (Quarto Suspenso) é construído a partir de vários autores, e encenado por Tó Maia. Às 23h, o dISPArteatro apresenta, no Bairro Alto, Parar, uma performance encenada por Nicolau Antunes.
No sábado, dia 23 de Maio, às 21h30, o Teatro da Comuna recebe o GEFAC, da Universidade de Coimbra, com o espectáculo Você Está Aqui, uma criação e encenação colectivas.
Os espectáculos do FATAL 2009 despedem-se no dia 24 de Maio, domingo, às 17 horas, no Teatro da Comuna. O 3º ano da Licenciatura em Teatro da Universidade de Évora, encenado por Maria do Céu Guerra, apresenta o espectáculo Mulheres que Voam, a partir de vários autores.
Mas o FATAL não vai terminar com os aplausos ao último espectáculo. Ao cair do pano, as luzes viram-se para a Festa FATAL, no dia 29 de Maio, no Café-Teatro da Comuna.
A Festa dos 10 anos FATAL começa com a entrega de prémios. A partir das 22 horas, o júri chama ao palco os grupos vencedores. Depois, a festa prolonga-se, noite dentro, enquanto a cidade se despede da décima edição do maior Festival de Teatro Universitário do país.
Fotografia: Peça Mulheres Que Voam, do 3º Ano de Licenciatura em Teatro, Universidade de Évora, Encenação de Maria do Céu Guerra.
Entre 5 e 24 de Maio, os espectáculos e as performances vão transformar Lisboa na capital do Teatro. O FATAL está aí; exposições, instalações urbanas e workshops já começaram a fazer a cidade vibrar.
É já na próxima 3ª feira, dia 5 de Maio, às 21h30, no Espaço Ginjal, em Almada, que o 2.º a Circular – Tearte, da Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, apresenta Paisagens Incompletas. O espectáculo é uma criação colectiva, encenada por Tiago Vieira.
Depois disso o FATAL não pára. No dia 6 de Maio, 4ª feira, às 21h30, é a vez do NNT, da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Lisboa, apresentar As Cidades Impossíveis, a partir de Ítalo Calvino e encenado por Joana Craveiro. Para assistir a este espectáculo, bastar aparecer na Residência Universitária Fraústo da Silva, no Monte de Caparica.
No dia 7 de Maio, começam os espectáculos no Teatro da Comuna. 5ª feira é o dia do TEUC, da Universidade de Coimbra apresentar PoPo, a partir de Georg Büchner. A encenação está a cargo de Pedro Malacas e o espectáculo começa às 21h30.
Na 6ª feira, dia 8 de Maio, às 21h30 é a vez de O Encontro de Cordéis, do grupo brasileiro Terrah Cultural. Uma criação a partir de vários autores, encenada por Rodrigo Miallaret. Este é o primeiro grupo estrangeiro a entrar em cena.
No sábado, dia 9 de Maio, pelas 21h30, sobem ao palco os vencedores do Prémio FATAL 2008, GrETUA, da Universidade de Aveiro. Este ano, apresentam Ponto de Fuga, um texto do encenador João Fino, inspirado em Peter Handke.
Para terminar a semana, no domingo, dia 10 de Maio, às 17 horas, é a vez do TeatrUBI apresentar Marca’dor, uma criação colectiva a partir de textos de Florbela Espanca e encenado por Rui Pires.
A primeira semana do FATAL promete animação, criatividade, e bons espectáculos. Ninguém vai querer faltar!
Fotografia: Peça Paisagens Incompletas, 2º a Circular - Tearte, Encenação de Tiago Vieira.
Viagens, assassínios, amores, guerras interiores que se transformam em grandes manifestações artísticas e que tornam o acto de criação teatral numa intervenção político-social dos jovens universitários.
Quem ainda acredita que os estudantes universitários vivem adormecidos e ao sabor do vento engana-se. O FATAL chegou a Lisboa para dar voz, pela nona vez consecutiva, a grupos de estudantes oriundos de várias faculdades do país. Sim, o FATAL é teatro, mas acima, de tudo, o FATAL é o espaço que os estudantes unversitários encontram para dar largas à sua criatividade e irreverência. Como Adolfo Gutkin exprimiu e bem, “O Teatro Universitário é um local, uma etapa da vida e um local irrepetível. É agora ou nunca.” Com uma energia inesgotável, os jovens universitários portugueses têm trazido até ao palco do FATAL a urgência de viver, a urgência de mudar o mundo, a urgência de sentir que, com muita dedicação, tudo é possível.
Ao fim de 9 dias, o público do FATAL assistiu a 17 espectáculos de teatro, peças e performances que, com tonalidades e temáticas distintas, abanaram a cidade de Lisboa lançando debates sobre questões pouco discutidas fora do âmbito universitário. Provocando perplexidade, como os espectáculos Máquina-Édipo, do grupo GTN, Os Últimos, do grupo 2ª Circular, ou Aniquila, do grupo GTIST, emaravilhamento, com a peça Os Feios, do grupo GRETUA e surpresa, com as peças A Cantora Careca, do grupo MISCUTEM e A Corda, do grupo GTUL, e muitas perfomances, a nona edição do FATAL é, mais do que nunca, uma verdadeira ebulição de criatividade teatral.
As tertúlias do FATAL têm-se prolongado pela noite dentro com debates em torno dos estilos de interpretação, conceitos de encenação e a grande dicotomia entre a verdade cénica e o papel do espectador na interpretação de uma peça. Entre os convidados das tertúlias FATAL estiveram presentes Eugénia Vasques, Rui Pina Coelho, Maria João Brilhante e adidos culturais de embaixadas, entre outros, que tornaram as tertúlias num momento único de reflexão crítica sobre os espectáculos.
Até ao final de Maio, o FATAL vai continuar a dar que falar...
WORKSHOP DE FOTOGRAFIA DE TEATRO
28 de Abril a 27 de Maio de 2008
A Reitoria da Universidade de Lisboa e o Movimento de Expressão Fotográfica - MEF promovem um Workshop de Fotografia de Teatro, no âmbito do 9º Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa - FATAL 2008.
O Workshop é composto por uma componente teórica de fotografia de cena e por uma parte prática que consiste na cobertura completa do Festival.
Serão criadas equipas de trabalho para a cobertura do Festival, sendo estas coordenadas no terreno pela formadora Tânia Araújo e em sala de aula pelo formador Luís Rocha.
A participação neste workshop implica a cedência de uma colecção de imagens em formato digital à organização do Festival, com vista à promoção do Festival e a uma futura exposição fotográfica. A organização do workshop e do Festival comprometem-se a respeitar os direitos de autoria das imagens.
Conteúdos:
Temperatura de cor;
O momento certo;
A relação com os actores e com o palco;
Sensibilidades, relação com a luz existente;
Grão e ruído;
Profundidades de campo e foco selectivo;
Composição de fotografia de cena;
Distâncias focais, luminosidade das objectivas (efeitos e características);
Acessórios;
A colocação na plateia do fotógrafo;
Direito à imagem;
Tratamento digital de imagens em programa de edição.
Carga horária:
Componente teórica e edição de imagens – 25 horas;
Componente prática fotográfica – no decorrer do Festival.
Horário:
Componente teórica - dias 27 a 30 de Abril e 4 de Maio, das 19h30 às 21h30;
Edição de imagens - dias 12, 14, 19, 21 e 26 de Maio, das 19h30 às 22h30;
Componente fotográfica - no decorrer do Festival.
Valor do Workshop:
100 €
Número máximo de inscrições:
15
Local de Formação (sessões teóricas e de edição de imagem):
Espaço Municipal da Flamenga
Rua Ferreira Castro, 1600-697 Lisboa
Tel.: +351 218 311 220;
Fax: +351 218 311 239.
Formadores:
Luís Rocha e Tânia Araújo
Contactos e inscrições:
Endereço electrónico - geral.mef@gmail.com
Sítio - http://www.mef.pt
Tel.: +351 962 527 453 (Luís Rocha) e +351 965 831 620 (Tânia Araújo)
Mais Informações sobre o FATAL:
Reitoria da Universidade de Lisboa
Divisão de Actividades Culturais e Imagem da DSRE
Tel.: +351 210 113 406
Endereço electrónico: fatal@reitoria.ul.pt
Sítio: http://www.fatal.ul.pt
Organização:
Reitoria da Universidade de Lisboa
Movimento de Expressão Fotográfica - MEF
Parceria:
Oficina de Fotografia | Departamento de Acção Social | Câmara Municipal de Lisboa
DILATAÇÃO DO TEMPO PRESENÇA
Estágio de Formação
14, 15 e 16 de Março
Seguindo o trabalho desenvolvido por João Brites nos últimos anos, referente à consciência do actor em cena, este Estágio debruçar-se-á sobre a primeira das etapas desse processo, a Dilatação do Tempo Presença. Este vocabulário cénico tem sido elaborado a partir do trabalho com os actores e parte da percepção do espectador. Nesse sentido, não se trata de um trabalho de laboratório mas de um processo sempre conduzido em função do que pode ou não ser apreendido pelo público.
De modo a explorar e desenvolver esta consciência do actor, os exercícios irão explorar os diferentes planos de expressão (corporalidade, oralidade e interioridade). Dar-se-á especial atenção à capacidade de gerir o tempo presente e abordar-se-ão noções de direccionalidade, qualidade do olhar e ponto de fuga. Tentar-se-á despertar uma certa ambiguidade através da gestão do tempo cénico e da utilização da contenção e desenvolver-se-á ainda a capacidade dos actores comentarem o trabalho uns dos outros (e inclusivamente o seu próprio trabalho), podendo esse comentário cénico ser elaborado tanto dentro como fora da acção - indicando já transformações face à consciência do actor em cena.
Estágio de três dias (duas noites): sexta-feira 14, das 14h30 às 20h, sábado 15, das 10h às 13h e das 14h30 às 20h e domingo 16, das 10h às 13h e das 14h30 às 20h, no Teatro O Bando (Palmela), com estadia e refeições incluídas. As sessões de trabalho serão coordenadas por João Brites, mas envolverão outros membros da Direcção Artística do Bando.
Ver folheto com mais informações
Inscrições até 13 de Março | 100 € por pessoa | limite de 12 pessoas.
Tel.: +351 210 113 406 | fatal@reitoria.ul.pt
* A inscrição só é considerada válida após o pagamento na Divisão de Actividades Culturais e Imagem, na Reitoria da Universidade de Lisboa.
MANIPULAÇÃO DE IMAGEM EM TEMPO REAL
Este curso está orientado para a produção vídeo, enquanto meio de expressão artística. Pretende-se desmistificar o conceito (ou preconceito) relativo ao videojaming, criando novas metas e caminhos para a manipulação de imagem em tempo real.
Os alunos irão criar conteúdos videográficos, aplicando-os em diferentes espaços e apresentados num contexto performativo. Por vezes, o curso sairá da sua sala de aula, ocupando as telas de um palco ou de um clube nocturno.
O curso surge com o objectivo de dotar os grupos de teatro universitário de novas ferramentas de trabalho. Pretende-se que os grupos explorem, nas suas peças de teatro, a projecção vídeo nas vertentes de cenário, novo espaço ou terceiro elemento. A componente prática do curso conduz o formando à realização de um trabalho final que será tecnicamente apoiado pelo formador.
O workshop decorrerá de 10 de Março a 31 de Maio, segundas-feiras, entre as 19h e as 20h30. Terá a duração de 42 horas distribuídas da seguinte forma: 20 horas no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa, 12 horas em sessões de vj set no Bar do Século, no Bairro Alto (Ouvê, Associação para o Desenvolvimento da Arte Audiovisual e Avançada em Lisboa) e 10 horas com um projecto colectivo a apresentar na festa de encerramento do festival Fatal (não estão contabilizadas as horas com os projectos de teatro, ficando o tempo dependente dos projectos apresentados pelos alunos).
Ver folheto com mais informações
Inscrições até 7 de Março | 60 € por pessoa | limite de 12 pessoas.
Tel.: +351 210 113 406 | fatal@reitoria.ul.pt
* A inscrição só é considerada válida após o pagamento na Divisão de Actividades Culturais e Imagem, na Reitoria da Universidade de Lisboa.
Da esquerda para a direita, Diogo Bento (encenador do GTN) e Ávila Costa (encenador do GTL); encenadores dos grupos premiados na 8ª edição do Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa
Prémio FATAL 2007
Patrocinado pela REN – Rede Eléctrica Nacional
Atribuído, pelo Júri, ao melhor espectáculo apresentado no Festival.
Blame Beckett
Texto a partir de Samuel Beckett e outros autores
Encenação de Diogo Bento
GTN - Grupo de Teatro da Nova,
da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Prémio FATAL- Cidade de Lisboa 2007
Patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa
Atribuído, pelo Júri, pela escolha do texto, e pela abordagem e trabalho do grupo na construção do espectáculo.
A Missão
Texto de Heiner Müller
Encenação de Ávila Costa
GTL- Grupo de Teatro de Letras
da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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. Prémio FATAL do Público 2...
. GTIST, CITAC e TUITI são ...
. FATAL 2009 | Terceira Sem...
. FATAL 2009 | Primeira Sem...
. GTN e GTL premiados na 8ª...
. Imagens do FATAL 2009
. MEF (Movimento de Expressão Fotográfica)
. Revista FATAL
. Número 2
. FATAL 2009 - 10º Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa
. Festival
. FATAL
. Edições anteriores
. Universidade de Lisboa
. O FATAL 2009 na Internet
. Agenda Lx - Exposições / Fotografia
. AEIOU
. Rua de Baixo - Visuais e Barulhos
. Goethe Institut - Performance
. Goethe Institut - Espectáculo
. ISPA
. Turismo de Lisboa - Tempos Livres
. Turismo de Lisboa - Actualidade Académica
. Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
. Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa
. Fenprof
. Secretaria Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
. Rua de Baixo - Visuais e Barulhos
. IST - Núcleo de Apoio ao Estudante
. Escultor.com.pt - Volte Face
. Akademia