O FATAL 2009 entra na última semana de espectáculos, mas ainda tem muito para mostrar.
Na segunda-feira, dia 18 de Maio, às 21h30, o auditório do IPJ de Moscavide, recebe o dISPArteatro que apresenta Buracos Negros, uma criação colectiva com encenação de Nicolau Antunes.
Dia 19 de Maio, terça-feira, os espectáculos voltam ao Teatro da Comuna. Às 21h30, o palco recebe o grupo aufeinerseite.net, da Ruhr-Universität Bochum, Alemanha. O espectáculo, encenado por Mirjam Schmuck e Fabian Lettow, é Traktor, de Heiner Müller. Este espectáculo será legendado em português.
Na quarta-feira, dia 20 de Maio, às 21h30, o espectáculo Hide (Oculto), a partir de Robert Louis Stevenson, encenado por Fernando Dacosta, é a proposta do grupo da Aula de Teatro Universitária Maricastaña, da Universidade de Vigo, Espanha. A partir das 23 horas, é a Praça Luís de Camões que recebe a performance Uma Viagem de Pijama Enquanto Dormimos Acordados. O grupo NNT, coordenado por Joana Craveiro, mostra, durante 15 minutos, as cenas directors cut do espectáculo As Cidades Impossíveis.
Na quinta-feira, dia 21 de Maio, a noite começa às 20 horas, na Faculdade de Belas-Artes. O grupo bozart, dirigido por A. Branco apresenta a performance a menina do megafone, com a duração de 40 minutos. A partir das 21h30, o Teatro da Comuna recebe o Teatro UITI – Universidade Internacional da Terceira Idade, que se apresenta pela primeira vez na programação principal do FATAL. O espectáculo A Culpa é da Galega!, é da autoria e encenação de Carlos Melo.
Dia 22 de Maio, sexta-feira, às 21h, o Teatro da Comuna recebe a performance Baden-Baden: o acordo, pelo grupo Next, coordenado por Edward Fão. Às 21h30, sobe ao palco o Tictac, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. O espectáculo Inquietudes (Quarto Suspenso) é construído a partir de vários autores, e encenado por Tó Maia. Às 23h, o dISPArteatro apresenta, no Bairro Alto, Parar, uma performance encenada por Nicolau Antunes.
No sábado, dia 23 de Maio, às 21h30, o Teatro da Comuna recebe o GEFAC, da Universidade de Coimbra, com o espectáculo Você Está Aqui, uma criação e encenação colectivas.
Os espectáculos do FATAL 2009 despedem-se no dia 24 de Maio, domingo, às 17 horas, no Teatro da Comuna. O 3º ano da Licenciatura em Teatro da Universidade de Évora, encenado por Maria do Céu Guerra, apresenta o espectáculo Mulheres que Voam, a partir de vários autores.
Mas o FATAL não vai terminar com os aplausos ao último espectáculo. Ao cair do pano, as luzes viram-se para a Festa FATAL, no dia 29 de Maio, no Café-Teatro da Comuna.
A Festa dos 10 anos FATAL começa com a entrega de prémios. A partir das 22 horas, o júri chama ao palco os grupos vencedores. Depois, a festa prolonga-se, noite dentro, enquanto a cidade se despede da décima edição do maior Festival de Teatro Universitário do país.
Fotografia: Peça Mulheres Que Voam, do 3º Ano de Licenciatura em Teatro, Universidade de Évora, Encenação de Maria do Céu Guerra.
Entre 5 e 24 de Maio, os espectáculos e as performances vão transformar Lisboa na capital do Teatro. O FATAL está aí; exposições, instalações urbanas e workshops já começaram a fazer a cidade vibrar.
É já na próxima 3ª feira, dia 5 de Maio, às 21h30, no Espaço Ginjal, em Almada, que o 2.º a Circular – Tearte, da Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, apresenta Paisagens Incompletas. O espectáculo é uma criação colectiva, encenada por Tiago Vieira.
Depois disso o FATAL não pára. No dia 6 de Maio, 4ª feira, às 21h30, é a vez do NNT, da Faculdade de Ciências e Tecnologias da Universidade de Lisboa, apresentar As Cidades Impossíveis, a partir de Ítalo Calvino e encenado por Joana Craveiro. Para assistir a este espectáculo, bastar aparecer na Residência Universitária Fraústo da Silva, no Monte de Caparica.
No dia 7 de Maio, começam os espectáculos no Teatro da Comuna. 5ª feira é o dia do TEUC, da Universidade de Coimbra apresentar PoPo, a partir de Georg Büchner. A encenação está a cargo de Pedro Malacas e o espectáculo começa às 21h30.
Na 6ª feira, dia 8 de Maio, às 21h30 é a vez de O Encontro de Cordéis, do grupo brasileiro Terrah Cultural. Uma criação a partir de vários autores, encenada por Rodrigo Miallaret. Este é o primeiro grupo estrangeiro a entrar em cena.
No sábado, dia 9 de Maio, pelas 21h30, sobem ao palco os vencedores do Prémio FATAL 2008, GrETUA, da Universidade de Aveiro. Este ano, apresentam Ponto de Fuga, um texto do encenador João Fino, inspirado em Peter Handke.
Para terminar a semana, no domingo, dia 10 de Maio, às 17 horas, é a vez do TeatrUBI apresentar Marca’dor, uma criação colectiva a partir de textos de Florbela Espanca e encenado por Rui Pires.
A primeira semana do FATAL promete animação, criatividade, e bons espectáculos. Ninguém vai querer faltar!
Fotografia: Peça Paisagens Incompletas, 2º a Circular - Tearte, Encenação de Tiago Vieira.
A Apresentação Pública, na última 3ª feira, dia 28, apresentada por Pedro Fernandes, foi a primeira oportunidade para conhecer os protagonistas da décima edição do maior Festival de Teatro Universitário de Portugal. A sessão iniciou-se com a intervenção do Reitor da Universidade de Lisboa, Prof. Doutor António Nóvoa, que reiterou a importância do Teatro e do FATAL no panorama cultural português.
A Sessão de Homenagem a Paulo Quintela, fundador do TEUC – Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra – contou com as intervenções de Gil Costa, membro do TEUC; José Carlos de Vasconcelos, director do Jornal de Letras, Artes e Ideias e antigo dirigente e membro do TEUC; e dos Coros Dramáticos da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra no Porto, que leram poemas da autoria de Paulo Quintela.
O Café-Teatro teve a participação de alguns grupos seleccionados para o FATAL 2009 que apresentaram excertos dos seus espectáculos. Se as expectativas já eram elevadas, os sketches levantaram um pouco da cortina e deixaram vontade de assistir aos espectáculos e performances que, de 5 a 24 de Maio, vão desassossegar a vida cultural lisboeta.
color=#b81619>Fotografia: Tânia Araújo
WORKSHOP DE TRADUÇÃO PARA TEATRO
18 a 22 de Maio de 2009 | 10h às 14h
Reitoria da Universidade de Lisboa
Com este workshop pretende-se abordar a tradução de vários pontos de vista. O trabalho inicia-se com a Manuela Carvalho que, com uma perspectiva sobretudo académica, dará relevo a questões teóricas e a alguns exemplos de caso, específicos do campo dos estudos de tradução. Depois com a Joana Frazão e a Olinda Gil, tradutoras, num trabalho mais prático, confrontar-se-ão experiências, dúvidas e hipóteses de tradução.
1ª parte
Tradução e adaptação para palco: desafios, por Manuela Carvalho
18 Maio, Seg. | 10h-14h | Reitoria da Universidade de Lisboa
Propõe-se uma abordagem da tradução de e para teatro, considerando a escolha de estratégias de tradução associadas quer à enunciação do texto em cena, quer à sua leitura, quer ao seu contexto de recepção.
Partindo de uma reflexão em torno de questões teóricas específicas da tradução teatral, onde se cruzam sistemas culturais diversos – o literário e o teatral, propomos analisar um estudo de caso – duas traduções de A Tempestade de Shakespeare – que ilustra a multiplicidade de formas discursivas do texto de partida e as soluções encontradas nos textos de chegada, assim como as questões dramatúrgicas e referências culturais que colocam vários desafios aos tradutores dos textos em causa. Textos: A Tempestade, trad. de Fátima Vieira (Campo das Letras, 2001) e A Tempestade, trad. de José Manuel Mendes, Luís Lima Barreto e Luís Miguel Cintra (Teatro da Cornucópia, 2009).
2ª parte
Tradução de teatro, por Joana Frazão e Olinda Gil
19 a 22 Maio, Ter. a Sex. | 10h – 14h | Reitoria da Universidade de Lisboa
O que é uma boa tradução para teatro? Aquela que parece ter sido escrita em português? E terá o mesmo prazo de validade que o original? Deve-se adaptar uma referência cultural que o público não perceba? É diferente uma tradução para editar e para ser encenada? Sem querer dar resposta definitiva a estas e outras perguntas, este workshop propõe-se perceber onde ficam as fronteiras, falando de textos concretos. Caso a caso, com base na partilha de experiências, no confronto de várias hipóteses de tradução e também num trabalho prático durante o workshop (inglês e francês), pretende-se uma aproximação à especificidade da tradução de teatro.
Preço: 30 euros
Inscrições | Reitoria – Divisão de Actividades Culturais e Imagem da DSRE (DACI)
Tel.: +351 210 113 406 | fatal@reitoria.ul.pt
As inscrições só são válidas após pagamento na DACI, em numerário, sujeito a preenchimento prévio de ficha de inscrição.
Certificado de Participação
Viagens, assassínios, amores, guerras interiores que se transformam em grandes manifestações artísticas e que tornam o acto de criação teatral numa intervenção político-social dos jovens universitários.
Quem ainda acredita que os estudantes universitários vivem adormecidos e ao sabor do vento engana-se. O FATAL chegou a Lisboa para dar voz, pela nona vez consecutiva, a grupos de estudantes oriundos de várias faculdades do país. Sim, o FATAL é teatro, mas acima, de tudo, o FATAL é o espaço que os estudantes unversitários encontram para dar largas à sua criatividade e irreverência. Como Adolfo Gutkin exprimiu e bem, “O Teatro Universitário é um local, uma etapa da vida e um local irrepetível. É agora ou nunca.” Com uma energia inesgotável, os jovens universitários portugueses têm trazido até ao palco do FATAL a urgência de viver, a urgência de mudar o mundo, a urgência de sentir que, com muita dedicação, tudo é possível.
Ao fim de 9 dias, o público do FATAL assistiu a 17 espectáculos de teatro, peças e performances que, com tonalidades e temáticas distintas, abanaram a cidade de Lisboa lançando debates sobre questões pouco discutidas fora do âmbito universitário. Provocando perplexidade, como os espectáculos Máquina-Édipo, do grupo GTN, Os Últimos, do grupo 2ª Circular, ou Aniquila, do grupo GTIST, emaravilhamento, com a peça Os Feios, do grupo GRETUA e surpresa, com as peças A Cantora Careca, do grupo MISCUTEM e A Corda, do grupo GTUL, e muitas perfomances, a nona edição do FATAL é, mais do que nunca, uma verdadeira ebulição de criatividade teatral.
As tertúlias do FATAL têm-se prolongado pela noite dentro com debates em torno dos estilos de interpretação, conceitos de encenação e a grande dicotomia entre a verdade cénica e o papel do espectador na interpretação de uma peça. Entre os convidados das tertúlias FATAL estiveram presentes Eugénia Vasques, Rui Pina Coelho, Maria João Brilhante e adidos culturais de embaixadas, entre outros, que tornaram as tertúlias num momento único de reflexão crítica sobre os espectáculos.
Até ao final de Maio, o FATAL vai continuar a dar que falar...
Já na próxima segunda-feira, 5 de Maio, o FATAL 2008 volta à cidade de Lisboa, com peças de teatro, performances e muitos eventos nas mais diversas áreas.
Vindos de faculdades do Minho, do Porto, de Aveiro, de Coimbra, da Covilhã de Lisboa e de Évora, o Festival conta com 29 grupos de teatro universitário que chegam à capital alfacinha de vários pontos do país e de duas cidades espanholas, Sevilha e Vigo. Encenadores como Gonçalo Amorim, Pedro Penim, Diogo Bento, Susana Vidal, Pedro Wilson e Ávila Costa estão por trás do palco do FATAL 2008, um verdadeiro laboratório da dramaturgia!
No total, são 21 as peças de grupos de teatro universitário que o FATAL 2008 exibe, de 5 a 31 de Maio: 16 grupos estreiam o seu trabalho no Teatro da Politécnica e 5 utilizam espaços alternativos, entre as suas faculdades e a Casa Conveniente. Os grupos de teatro universitário e de dança prepararam ainda 12 performances que vão animar as ruas e os bares do Bairro Alto.
Para além do teatro dentro de portas, as performances, momentos em que os grupos de teatro e de dança universitários dão asas à sua criatividade, vão dar vida às ruas de Lisboa, e em particular ao Bairro Alto, ao longo de todo o mês de Maio, com 12 espectáculos e 19 exibições.
O FATAL reserva ainda para este ano duas estreias nacionais absolutas: a Revista Fatal, Publicação Anual de Teatro Universitário, que será lançada a 5 de Maio, dia da Apresentação Pública do festival, e o concerto do Coro da Universidade de Lisboa Missa Tiburtina, de Gilles Swayne, na Igreja de São Domingos, no Rossio, nos dias 23 e 30 de Maio.
2 workshops, de Fotografia e Crítica de Teatro, a conferência-debate sobre Teatro e Direito a 7 de Maio na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, e as 2 instalações que vão decorar Lisboa ao ar livre, Lx Tek e Zigurate, completam a programação do FATAL 2008, que encerra este ano no Cabaret Maxime com uma Festa e a Entrega dos Prémios FATAL: o Prémio FATAL, o Prémio FATAL – Cidade de Lisboa e o Prémio FATAL do Público, em colaboração com o jornal O Público.
Links úteis:
Bilhetes | Reservas | Inscrições:
Bilhetes à venda a partir das 18h30:
Teatro da Politécnica | Rua da Escola Politécnica, 56;
5€ Público geral, 3€ Estudantes e profissionais das artes do espectáculo
Reservas: Divisão de Actividades Culturais e Imagem da DSRE | Tel. 21 011 34 06
Organização | Informações:
Reitoria da Universidade de Lisboa
Divisão de Actividades Culturais e Imagem da DSRE
Tel. 21 011 34 06
E-mail: fatal@reitoria.ul.pt
O FATAL 2008 está em vias de invadir a cidade de Lisboa. Este ano, o FATAL conta com uma programação que viaja ao longo da história do teatro passando por autores tão diversos quanto Sigmund Freud, Nigel Williams, William Shakespeare, Molière, Tadeusz Kantor e muitos mais. Entre os 21 grupos de teatro universitário que foram seleccionados nesta edição do FATAL, estão os dois grupos vencedores dos Prémios FATAL e FATAL Cidade de Lisboa, O Grupo de de Teatro da Nova e o Grupo de Teatro de Letras. O convite dirigido a grupos de teatro universitário estrangeiros foi bem recebido e, para além da participação já habitual do grupo Aula de Teatro Maricastaña, o FATAL recebe este ano, pela primeira vez, o La Escalera Teatro, com uma peça que medita sobre a hipocrisia da sociedade actual em Relações de Clara.
Para os que preferem ver teatro na rua ou em espaços alternativos, os grupos de teatro universitário prepararam para a nona edição do FATAL 12 performances que prometem dar insónias aos lisboetas que passearem pelo Bairro Alto e arredores. Nas ruas da Cidade Universitária e do Bairro Alto estarão também a marcar presença duas instalações que reflectem sobre o teatro, Zigurate e Lx Tek.
A estreia nacional de um concerto pelo Coro da Universidade de Lisboa, Missa Tiburtina de Gilles Swayne, dias 23 e 30 de Maio, é mais uma manifestação da abertura do FATAL a outros campos das artes, como a fotografia, a escultura e a dança. Sendo o theatron o “lugar de onde se vê”, o teatro é o palco privilegiado das sinergias artísticas e o FATAL compromete-se a relembrar esta máxima durante todo o mês de Maio.
Com o objectivo de interessar os jovens pelo teatro universitário e pela cultura, aliando diversão e aprendizagem na perfeição, o FATAL termina com uma festa no Cabaret Maxime, no dia 31 de Maio, a partir das 22h, onde serão entregues os Prémios FATAL e onde os Vjs do Workshop Manipulação de Imagem em Tempo Real do FATAL irão mostrar o seu trabalho.
Comemorem connosco esta grande festa do teatro, assistindo aos espectáculos e vivendo o espírito FATAL de 5 a 31 de Maio.
"Cabe, pois, a um teatro universitário dar o tom das ressurreições culturais, segundo os ventos mais actualizados da cultura; cabe-lhe , também, impor, com a sua autoridade, autores novos, julgando representativos, cujas peças podem até não ser, para nós, obras-primas, desde que essas peças pareçam significativas de tendências artísticas que, no teatro e pelo teatro, urge esclarecer. Tudo isto o teatro universitário pode fazer, com outros resultados teóricos e práticos que o teatro de amadores não atingirá nunca - porque o teatro de amadores abre-se da cultura para a vida, e um teatro universitário abre-se da vida para a cultura"
Jorge de Sena, "Do Teatro em Portugal", in "Obras de Jorge de Sena", Edições 70, 1988, Lisboa
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