A Culpa é da Galega!
Texto e encenação de Carlos Melo
Teatro da UITI, da Universidade Internacional para a Terceira Idade
Atribuído, com o apoio do IPJ - Instituto Português da Juventude, à peça melhor pontuada pelo público do festival, com uma média aritmética de 4,67 (escala de 1 a 5 valores).
Fotografia: Luís Boal (MEF - Movimento de Expressão Fotográfica)
As Cidades Impossíveis
A partir de Italo Calvino
Encenação de Joana Craveiro
NNT - Novo Núcleo de Teatro, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
Pela criatividade, simplicidade e honestidade desta proposta/convite a uma viagem subterrânea pelas memórias e emoções, onde nos detemos e confrontamos, onde nos perdemos e reencontramos, por lugares de cada um e de todos nós, engenhosa e apropriadamente explorada em site specific que se vai revelando como o único lugar possível e "confortável" para os viajantes (actores e público).
Atentados
A partir de (A)tentados, de Martin Crimp
Encenação de Adriana Aboim
GTN - Grupo de Teatro da Nova, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa
Pela criativa pertinência com que SE e NOS confrontam com as SUAS e NOSSAS inquietantes existências neste tempo que é o nosso: o da indizível globalização. Actores/Espectadores, Pessoas/Personagens surgem como peças dum puzzle onde se confunde a realidade com a ficção, num espaço (site specific) que ora sublinha e mostra ora desafia e esconde inúmeras possibilidades de leitura.
A Culpa é da Galega!
Texto e Encenação de Carlos Melo
Teatro da UITI, da Universidade Internacional para a Terceira Idade
Pela simplicidade com que nos surpreenderam, envolveram e ensinaram que a VIDA é para ser VIVIDA com prazer e alegria e pela generosidade com que se desafiaram e apropriaram de outras linguagens, outros gestos, outros movimentos para nos dizer, com um sorriso que nos esmaga de emoção: “palavras são beijinhos”.
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Criação colectiva do GEFAC
GEFAC – Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra, da Universidade de Coimbra
Pelo brilhante desempenho de um colectivo de músicos, actores e bailarinos, que, com raízes sobretudo na música tradicional, na dança, no folclore e no teatro (popular mirandês), nos convida à Festa e envolve com um olhar contemporâneo cuidado e prazeroso, cruzando as diferentes áreas artísticas, surpreendendo pela coerente proposta dramatúrgica expressa no trabalho de vídeo e na fusão orgânica entre as danças tradicionais e a dança contemporânea.
Fotografias: Luís Boal (MEF - Movimento de Expressão Fotográfica)
O FATAL 2009 chegou ao fim numa festa que não esqueceu os 10 anos do maior Festival de Teatro Académico de Portugal. O momento alto da noite foi a Entrega de Prémios aos grupos vencedores, que se prolongou numa Festa ao ritmo dos anos 80.
O GTIST – Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico – venceu o Prémio FATAL 2009, destinado a premiar o melhor espectáculo apresentado no Festival e patrocinado pela REN, com o espectáculo Agora o monstro, encenado por Gustavo Vicente, a partir de Enki Bilal.
O Júri atribuiu o Prémio FATAL Cidade de Lisboa 2009, patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa, ao espectáculo mais inovador do Festival: o do CITAC – Universidade de Coimbra – encenação de Vvoitek Ziemilski e criação colectiva Reality Show.
O Prémio FATAL do Público, patrocinado pelo Instituto Português da Juventude, e destinado a premiar o espectáculo mais votado pelos espectadores, foi atribuído ao TUITI, Teatro da Universidade Internacional para a Terceira Idade, com o espectáculo A Culpa é da Galega!, de autoria e encenação de Carlos Melo, que recebeu ainda uma Menção Honrosa do Júri.
Também o GEFAC (Grupo de Etnografia e Folclore da Universidade de Coimbra), o GTN (Grupo de Teatro da Faculdade de Ciências Sociais e Humana da Universidade Nova de Lisboa) e o NNT (Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa) arrecadaram Menções Honrosas atribuídas pelo Júri.
A noite continuou com a animação ao som da música dos anos 80, numa Festa FATAL que fechou a 10ª edição do FATAL. Durante 20 noites, 24 grupos mostraram o que de melhor se faz no Teatro Académico de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Brasil.
Com a lotação da Sala das Novas Tendências no Teatro da Comuna a rondar os 90%, e, por toda a cidade de Lisboa em performances, workshops, espectáculos site specific, exposições e instalação urbana, foram muitos os espectadores que puderam comprovar a qualidade dos grupos de Teatro Universitário participantes no FATAL 2009, que prometem voltar a animar o coração da cidade na próxima edição.
Fotografia: Agora o Monstro, GTIST (Grupo de Teatro do Instituto Superior Técnico), peça distinguida com o Prémio FATAL 2009. [Créditos: Tânia Araújo | MEF - Movimento de Expressão Fotográfica]
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